Mapas Conceituais

Olá, caro leitor!

Vamos utilizar outro tipo de mapa? Apresentamos o Mapa Conceitual!

Com esse tipo de mapa, você pode fazer o que é possível com os mapas mentais e, além disso, pode relacionar objetos, conceitos, ideias e conhecimentos. Você apresenta mais facilmente as comparações, relações de diferenças, semelhanças, dependências, agregações e muitas outras relações estabelecidas no nosso cérebro e “materializadas” em pensamentos do dia-a-dia da nossa existência como seres humanos. Por meio do mapa mental a a seguir, você pode visualizar o conceito e as vantagens do mapa conceitual.

Existe uma dependência, por exemplo, entre o conceito de sistemas de informação e tecnologia da informação. Isso você pode materializar usando uma mapa conceitual, como aquela exposto a seguir. Cada pessoal pode fazer uma mapa diferente para expressar a mesma coisa. Isso é  legal de se ver!!!

Para Silva (2015), os mapas conceituais podem ser usados por estudantes para realizar várias atividades como, por exemplo, para elaborar anotações, solucionar problemas, fazer planejamento de estudos, organizar relatórios, estudar para um exame e identificar e integrar tópicos ou conceitos de um tema. De acordo com essa autora, para os professores, os mapas conceituais podem contribuir, por exemplo, para o ensino de um novo tópico da disciplina e aprofundar e reforçar a compreensão, a partir do momento em que se concretizam conexões e uma hierarquia de conceitos por intermédio da estrutura de árvore. Além disso, são aliados para verificação da aprendizagem, momento em que o professor solicita aos alunos que realizem interligações entre os conceitos ensinados e aprendidos em aula.

Referências

SILVA, E. C. DA. Mapas Conceituais: propostas de aprendizagem e avaliação. Administração: Ensino e Pesquisa, v. 16, n. 4, p. 785–815, 31 dez. 2015.

Bibliografia

TAVARES, R. Construindo mapas conceituais. Ciências &Cognição, v. 12, p. 72–85, nov. 2007.

BUZAN, T. Mapas Mentais e sua elaboração. São Paulo: Cultrix, 2005.

O que são Mapas Mentais?

Olá, caro leitor!

Com tantas informações novas e conhecimentos que precisamos adquirir todos os dias, para o bom andamento de nossa vida profissional, acadêmica ou, até mesmo pessoal, surge o questionamento sobre a melhor forma de absorver estes conteúdos. Nesse contexto, uma técnica desenvolvida pelo psicólogo inglês Tony Buzan promete potencializar a capacidade de aprendizado, além de facilitar a memorização daquilo que foi aprendido: o mapa mental.

Por que será que essa técnica é tão eficaz?

Segundo Marins (2009) o que o Mapa Mental tem de singular comparado a outras técnicas de ordenamento de informação é que ele nos permite representar nossas ideias utilizando as funções cognitivas dos hemisférios cerebrais de maneira harmônica. O autor destaca que este método tem o objetivo de “fortalecer as conexões sinápticas que têm lugar entre os neurônios do córtex cerebral e que fazem praticamente todas as atividades intelectuais do ser humano.” (MARINS, 2009).

Segundo Buzan (2005), todos podemos elaborar mapas mentais!

As ferramentas necessárias incluem “folhas de papel em branco, canetas coloridas, o cérebro e a imaginação” (BUZAN, 2005, p. 29). Atualmente, contamos com distintos softwares que permitem a elaboração destes Mapas. Portanto, se você é o tipo de pessoa que aprecia a modernidade e a tecnologia, não se preocupe! Você também poderá construir seus mapas de forma digital.

Buzan (2005) descreve as características dos Mapas Mentais, enfatizando que é possível usar cores, eles possuem uma estrutura natural que parte do centro, utilizam linhas, símbolos, palavras e imagens segundo um conjunto de regras familiares ao cérebro. Veja um exemplo simples de Mapa Mental a seguir.

Viu só como é fácil elaborar Mapas Mentais?

Postado por: Vanessa Cunha

REFERÊNCIAS:

BUZAN, T. Mapas Mentais e sua elaboração. São Paulo: Cultrix, 2005.

MARINS, A. O que são Mapas Mentais?. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/economia-efinancas/o-que-sao-mapas-mentais/28259/>. Publicado em 25 fev. 2009. Acesso em 26 abr. 2018.