O que são Mapas Mentais?

Olá, caro leitor!

Com tantas informações novas e conhecimentos que precisamos adquirir todos os dias, para o bom andamento de nossa vida profissional, acadêmica ou, até mesmo pessoal, surge o questionamento sobre a melhor forma de absorver estes conteúdos. Nesse contexto, uma técnica desenvolvida pelo psicólogo inglês Tony Buzan promete potencializar a capacidade de aprendizado, além de facilitar a memorização daquilo que foi aprendido: o mapa mental.

Por que será que essa técnica é tão eficaz?

Segundo Marins (2009) o que o Mapa Mental tem de singular comparado a outras técnicas de ordenamento de informação é que ele nos permite representar nossas ideias utilizando as funções cognitivas dos hemisférios cerebrais de maneira harmônica. O autor destaca que este método tem o objetivo de “fortalecer as conexões sinápticas que têm lugar entre os neurônios do córtex cerebral e que fazem praticamente todas as atividades intelectuais do ser humano.” (MARINS, 2009).

Segundo Buzan (2005), todos podemos elaborar mapas mentais!

As ferramentas necessárias incluem “folhas de papel em branco, canetas coloridas, o cérebro e a imaginação” (BUZAN, 2005, p. 29). Atualmente, contamos com distintos softwares que permitem a elaboração destes Mapas. Portanto, se você é o tipo de pessoa que aprecia a modernidade e a tecnologia, não se preocupe! Você também poderá construir seus mapas de forma digital.

Buzan (2005) descreve as características dos Mapas Mentais, enfatizando que é possível usar cores, eles possuem uma estrutura natural que parte do centro, utilizam linhas, símbolos, palavras e imagens segundo um conjunto de regras familiares ao cérebro. Veja um exemplo simples de Mapa Mental a seguir.

Viu só como é fácil elaborar Mapas Mentais?

Postado por: Vanessa Cunha

REFERÊNCIAS:

BUZAN, T. Mapas Mentais e sua elaboração. São Paulo: Cultrix, 2005.

MARINS, A. O que são Mapas Mentais?. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/economia-efinancas/o-que-sao-mapas-mentais/28259/>. Publicado em 25 fev. 2009. Acesso em 26 abr. 2018.

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